Celas mal ventiladas, iluminação solar reduzida e dificuldade de acesso aos serviços de saúde: estes são alguns dos fatores que contribuem para elevado número de casos de tuberculose no sistema prisional.
A circulação em massa de pessoas (profissionais de saúde e da justiça, familiares), as transferências de uma prisão para outra e as altas taxas de reencarceramento, também, colocam em situação de risco as comunidades externas às prisões.
A população privada de liberdade representa aproximadamente 0,3% da população brasileira e contribuiu com 9,9% dos casos novos de tuberculose notificados no país em 2021. Também é particularmente elevada a frequência de formas resistentes da doença, que estão relacionadas ao tratamento irregular e à detecção tardia nesse grupo populacional.
Estratégias para o controle da doença devem ser adotadas entre a saúde e a justiça, com a finalidade de detectar e tratar precocemente todos os casos de tuberculose, seja entre os ingressos do sistema prisional e/ou entre a população já encarcerada.
Apresentação em Língua Portuguesa
Daoana Carolaine Alka Cordeiro
Tradução para Libras
Lígia Fernanda Giorgia de Oliveira Klein
Filmagens
Luana Arrial Bastos
Edição do Vídeo
Kyarah Sayuri Chihaya Zagheni
Como citar: ABNT
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Tuberculose: pessoas privadas de liberdade. Apresentação em Língua Portuguesa: D. C. Alka Cordeiro. Tradução para Libras: L. F. G. de O. Klein. Edição de Vídeo: K. S. C. Zagheni. Disponível em: https://www.unidospelasaude.com.br/tuberculose-pessoas-privadas-de-liberdade/ Acesso em: 10 ago 2025